Era pra ser somente uma entrega de três filmes numa certa locadora do Leblon. Tá bom, você deve estar se perguntando, por que cargas d'água (aliás isso tem tudo a ver) fui alugar um filme do outro lado do morro??? Ai ai, coisas desse meu Bulevar, que não vou contar pra não destruir a magia do lugar...
Não sei não, mas deve haver alguma força oculta e muito estranha lá por parte de Dona Iasã. É só criar disposição (coisa muito rara, ultimamente em mim), chamar a minha companheira de todas as horas, pegarmos o 464 e seguirmos para a Zona Bossa Nova... Pronto, tá formado o toró.
Quando digo que acredito numa conspiração dos deuses lá em cima, estou falando sério! Já não é a primeira vez! É a terceira ou quarta, sei lá, já tô na bronca, nem conto mais...
Pois bem, entreguei os filmes, voltávamos correndo, sem guarda-chuva, em direção ao ponto do 438, eis que um flanelinha nos vendo ensopadas e ele muito bem agasalhado e protegido, me pergunta: "E aê madame, chovendo muito ai fora?" (fora da marquise, é claro). E como agora eu sou uma pigméia da Zona Brega e Barraqueira, respondi: "Aqui fora e no meio do seu c..." rsrsrs... Tá bão, eu não respondi, mas pensei! E foi rápido! Mesmo porque eu estava correndo, não daria tempo pra terminar a frase.
E pra quem acha que estou exagerando sobre o dilúvio , clique na palavra.
2 comentários:
é... você tinha razão. meu tênis ficou limpo embaixo! :p
nunca mais volto naquele lugar... nunca!
Olá! Adorei o novo visu; o texto, nem se fala... Mas, na boa! Eu falaria aquilo e muito mais para o nobre profissional das manobras dos transportes. Assim: vai se...; tomá no...; e a progenitora, ainda exerce a mais antiga das profissões?
Beijos molhados,
Beto
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